THE BIOECONOMY CYCLE
DOI:
https://doi.org/10.56238/revgeov16n4-069Keywords:
Bioeconomy Cycle, Circular Economy, LegislationAbstract
This article proposes the Bioeconomy Cycle, a model of productive and economic development based on the insights of the National Bioeconomy Strategy (Decree No. 12,044/2024), which describes the value generation chain from natural and sociocultural capital to sustainable return to the ecosystem. To this end, we used Value Chain Theory, Circular Economy Theory, and the Three Visions of Bioeconomy Theory, focusing on how interactions between nature and human activities can generate value sustainably. Exploratory research using secondary data was used as a method, enabling us to identify and structure the stages and relationships of a complex phenomenon that is still little understood in the Amazonian context. The results of this conceptual model detail the seven key stages of the Cycle: Biodiversity, Bioresources, Biotechnology, Bioinnovation, Bioproduction, Biobusiness, and Bioecology. Furthermore, we identified the fundamental role of Biogovernance as a cross-cutting axis that drives the Cycle. In conclusion, the Bioeconomy Cycle serves as an essential visual and planning tool for scientists, policymakers, and businesses, unifying concepts from diverse fields and providing a clear roadmap for developing a bioresource-based economy that is economically viable, socially just, and ecologically regenerative.
Downloads
References
ABBI. (2022). Identification of Opportunities and the Potential Impact of the Bioeconomy on the Decarbonization of Brazil. Recuperado em 4 de setembro de 2025, de https://abbi.org.br/wp-content/uploads/2023/05/ABBI_Bioeconomy_Decarbonization_Nov2022.pdf
Araújo Filho, G. Iniciativas em bionegócios e o Programa PAPPE-Subvenção no estado do Amazonas. Revista T&C Amazônia, Manaus, v. 8, n. 19, p. 5-12, 2010.
Bardin, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011, 229 p.
Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 5 de outubro de 1988.
_____. Lei nº 15.070, de 23 de dezembro de 2024. Lei de Bioinsumos.
_____. Lei nº 13.123, de 20 de maio de 2015. Lei da Biodiversidade.
_____. Lei nº 11.105, de 24 de março de 2005. Lei de Biossegurança.
_____. Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação.
_____. Decreto nº 12.044, de 5 de junho de 2024. Institui a Estratégia Nacional da Bioeconomia.
_____. Decreto nº 6.041, de 8 de fevereiro de 2007. Institui a Política de Desenvolvimento da Biotecnologia, cria o Comitê Nacional de Biotecnologia.
_____. Decreto nº 4.339, de 22 de agosto de 2002. Institui princípios e diretrizes para a implementação da Política Nacional da Biodiversidade.
_____. Decreto nº 2.519, de 16 de março de 1998. Promulga a Convenção sobre Diversidade Biológica, assinada no Rio de Janeiro, em 05 de junho de 1992.
_____. Decreto nº 591, de 6 de juklho de 1992. Atos Internacionais. Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais. Promulgação.
_____. Portaria Interministerial MDA e MDS e MMA nº 239, de 21 de julho de 2009. Estabelece orientações para a implementação do Plano Nacional de Promoção dasCadeias de Produtos da Sociobiodiversidade, e dá outras providências.
_____. Ministério da Economia. Portaria Conjunta nº 268, de 9 de julho de 2020. Regulamenta o investimento em atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação, decorrente de Projetos
Tecnológicos com Objetivo de Sustentabilidade Ambiental - PROTECSUS, na área da Amazônia Ocidental e do Estado do Amapá, de que trata o inciso I do § 18 do art. 2º da Lei nº 8.387, de 30 de dezembro de 1991.
_____. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA. Portaria nº 121, de 18 de junho de 2019. Institui o Programa Bioeconomia Brasil – Sociobiodiversidade.
_____. Ministério do Meio Ambiente - MMA. Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade. Recuperado em 11 de setembro de 2025, de https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/bioeconomia/acervo-historico/plano-nacional-para-a-promocao-dos-produtos-da-sociobiodiversidade-pnbsb/descricao-pnpsb-julho-09.pdf
Bugge, M. M., Hansen, T., & Klitkou, A. (2016). What Is the Bioeconomy? A Review of the Literature. Sustainability, 8(7), 691. https://doi.org/10.3390/su8070691
Comissão Europeia (2022). Política europeia em matéria de bioeconomia: balanço e desenvolvimento futuros. Recuperado em 29 de agosto de 2025, de https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52022DC0283
Comissão Europeia (2024). Plano estratégico Horizonte Europa (2025-2027). Recuperado em 29 de agosto de 2025, de https://pontodigital.pt/wp-content/uploads/2024/04/horizoneuropestrategicplan2025-2027-KI0223326ENN_PT.pdf
Costanza, R., et. al (1997). The value of the world's ecosystem services and natural capital. Nature, 387, 253-260. https://doi.org/10.1038/387253a0
Creswell, John W. Research design: Qualitative, quantitative, and mixed methods approaches/John W. Creswell.—5ª ed., 2018, 438 p.
D'Amato, D., et. al (2017). Green, circular, and bio-economy: A comparative analysis of concepts for a sustainable future. Ecological Economics, 133, 716-734.
https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2017.09.053
Diário de Pernambuco (2019). Bioinvenção do Brasil para inspirar o mundo. Recuperado em 29 de agosto de 2025, de https://www.diariodepernambuco.com.br/noticia/colunas
/2019/06/bioinvencao-do-brasil-para-inspirar-o-mundo.html
Ellen MacArthur Foundation. (2013). Towards the Circular Economy: An economic and business rationale for an accelerated transition. Recuperado em 20 de agosto de 2025, de https://www.ellenmacarthurfoundation.org/towards-the-circular-economy-vol-1-an-economic-and-business-rationale-for-an
Global Reporting Initiative (GRI). (2021). GRI 3: Material Topics 2021. Recuperado em 21 de agosto de 2025, de https://www.globalreporting.org/pdf.ashx?id=13900
Mittra, J. & Zoukas, G. (2020). Unpacking the Concept of Bioeconomy: Problems of Definition, Measurement, and Value. Science & Technology Studies. 33. 2-21. https://10.23987/sts.69662.
Nature Finance. (2024). The Global Bioeconomy. Recuperado em 4 de setembro de 2025, de https://www.naturefinance.net/wp-content/uploads/2024/05/ENG-TheGlobalBioeconomy_FINAL.pdf
Nepstad, D., Stickler, C. M., Soares-Filho, B., & Merry, A. (2009). Interactions among Amazon land use, forests and climate: prospects for a near-term forest tipping point. Philosophical Transactions of the Royal Society B: Biological Sciences, 363 (1498), 1737–1746. http://doi:10.1098/rstb.2007.0036
Porter, M. E. (1985). Competitive Advantage: Creating and Sustaining Superior Performance. Free Press; Collier Macmillan.
Priberam. (2025). Bioprodução. Recuperado em 11 de setembro de 2025, de https://dicionario.priberam.org/bioprodu%C3%A7%C3%A3o
Rede Uma Concertação pela Amazônia. (2023). A Bioeconomia Global: Levantamento Preliminar das Estratégias e Práticas do G20. Recuperado em 20 de agosto de 2025, de https://www.naturefinance.net/wp-content/uploads/2024/05/POR-ABioeconomiaGlobal_FINAL.pdf
Rockström, J., Steffen, W., Noone, K. et al. (2009). A safe operating space for humanity. Nature 461, 472–475. https://doi.org/10.1038/461472a
Ramcilovic-Suominen et al. (2022). From pro-growth and planetary limits to degrowth and decoloniality: An emerging bioeconomy policy and research agenda, Forest Policy and Economics, 144, 102819. Recuperado em 4 de setembro de 2025, de https://doi.org/10.1016/j.forpol.2022.102819
Vargas, D. B.; Pinto, T. P.; Lima, C. Z. A transição verde: Bioeconomia e conversão do verde em valor. Observatório de Conhecimento e Inovação em Bioeconomia, Fundação Getulio Vargas, São Paulo, SP, Brasil. 2023. Recuperado em 28 de agosto de 2025, de https://agro.fgv.br/observatorio-de-bioeconomia/publicacoes.
World Economic Forum. (2024). Why the global bioeconomy urgently needs technical standards and metrics. Recuperado em 20 de agosto de 2025, de https://www.weforum.org/stories/2024/06/international-effort-addresses-the-urgent-need-for-technical-standards-and-metrics-for-the-global-bioeconomy/?utm_source=chatgpt. com
Yin, R. K. Case Study Research and Applications: Design and Methods. Sage Publications, 6ª ed., 2017, 352 p.