LA PROGRAMACIÓN ACORDADA E INTEGRADA (PPI) COMO INSTRUMENTO PARA GARANTIZAR LA INTEGRIDAD DE LA ATENCIÓN SANITARIA EN EL SUS: UN ESTUDIO DE CASO SOBRE LA MEJORA DE LA ASISTENCIA ONCOLÓGICA EN LA REGIÓN SANITARIA DE FORTALEZA, CEARÁ

Autores/as

  • Nathalie Costa Milhome
  • Marcelo Davi Santos
  • Pryscila Gomes Lobo
  • Marcus Vinicius Adriano Araujo
  • Marcel Pereira Pordeus
  • Rebeca de Oliveira Cardoso
  • Camila Marques da Silva Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.56238/revgeov16n4-026

Palabras clave:

Asistencia Oncológica, Programación Pactada Integrada (PPI), SUS, Regionalización, Descentralización

Resumen

El cáncer es una de las principales causas de morbilidad y mortalidad en todo el mundo. La complejidad del tratamiento y la necesidad de recursos especializados representan retos significativos para la salud pública. En esta perspectiva, este estudio aborda la Programación Pactada Integrada (PPI), un proceso esencial en el Sistema Único de Salud (SUS) que tiene como objetivo organizar y cuantificar las acciones de salud para la población, garantizando el acceso a los servicios a través de pactos intergestores. La investigación-acción, realizada en colaboración con gestores y técnicos, se centra en la actualización de la PPI para mejorar la asistencia oncológica en la Región Sanitaria de Fortaleza, Ceará, Brasil. El proyecto, realizado en la Secretaría de Salud del Estado de Ceará (SESA/CE), incluyó talleres para desmitificar la PPI y reuniones para aclarar dudas con técnicos municipales, con el objetivo de lograr una comprensión clara y eficiente del proceso de programación. El análisis de las hojas de cálculo de la PPI por parte del área técnica buscó verificar la adecuación de los procedimientos y consultas a los valores acordados, garantizando la distribución equitativa de los recursos. Los resultados destacan la importancia de la regionalización y la descentralización de los servicios de salud para promover la equidad y la eficiencia. La actualización de la PPI resultó crucial para optimizar la atención a los pacientes oncológicos, garantizando que los recursos se destinen y utilicen adecuadamente. En este sentido, este estudio refuerza la necesidad de una planificación estratégica situacional para afrontar los retos en la gestión de la salud pública, contribuyendo a la mejora continua de los servicios ofrecidos y al perfeccionamiento de la asistencia oncológica.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

ALMEIDA, E. S. Econometria Espacial Aplicada. Editora Alinea: Campinas, SP, 2012.

ANSELIN, L.; BERA, A. K. Spatial Dependence in linear Regression Models with an Introduction to Spatial Econometrics. In: Handbook of Applied Economic Statistics, A. Ullah and D.E.A. Giles, Eds., Marcel Dekker, NY/USA, p. 237-289; 1998.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, CF. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988.

BRASIL. Ministério da Saúde/MS. Norma Operacional Básica do Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União (DOU), de 06 de novembro de 1996. Brasília: Ministério da Saúde/MS, 1996.

BRASIL. Ministério da Saúde/MS. Sistema Único de Saúde (SUS): Descentralização de Serviços de Saúde. Secretaria Executiva II Título – Brasília: Ministério da Saúde, 2000.

BRASIL. Ministério da Saúde/MS. Sistema Único de Saúde (SUS): Instrumentos de gestão em saúde. Secretaria Executiva. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

BRASIL. Ministério da Saúde. Pacto pela Saúde 2006: Consolidação do SUS e aprovação das diretrizes operacionais. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Brasília: Ministério da Saúde/MS, 2010.

BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Oncológica. Brasília: Ministério da Saúde, 2011.

BRASIL. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde – SUS, 2011.

BRASIL. Instituto Nacional do Câncer José de Alencar Gomes da Silva. Diretrizes para detecção precoce do câncer de mama no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, 2015. 168 p.: il. Brasília: Ministério da Saúde/MS, 2015.

BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2018.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação MS/SAES Nº 1, de consolidação das normas sobre atenção especializada à saúde. Diário Oficial da União, de 22 de fevereiro de 2022, seção 1, Brasília, DF. p. 206, 2022.

BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS). Brasília: Ministério da Saúde/MS, 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS). Brasília: Ministério da Saúde/MS, 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema de Informação do Câncer (SISCAN). Brasília: Ministério da Saúde/MS, 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 593, de 18 de maio de 2023. Estabelece recursos do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo de Atenção Especializada, que serão incorporados ao limite financeiro de Média e Alta Complexidade (MAC) do Estado do Ceará e de seus Municípios. Brasília: Ministério da Saúde/MS, 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 593, de 18 de maio de 2023. Dispõe sobre a transferência de recursos do Fundo Nacional de Saúde para os Fundos de Saúde dos Estados, Distrito Federal e Municípios. Brasília: Ministério da Saúde/MS, 2023.

BRESSER-PEREIRA, L. C. Da administração pública burocrática à gerencial. Revista do Serviço Público, v. 47, n. 1, p. 7-40, 1996.

CEARÁ. Lei nº 17.006, de 30 de setembro de 2019. Dispõe sobre a integração, no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS, das Ações e Serviços de saúde em Regiões de Saúde no Estado do Ceará. Diário Oficial do Estado do Ceará, Fortaleza, CE, 30 set. 2019. Seção 1, p. 1., 2019.

CEARÁ. Secretaria da Saúde do Estado do Ceará. Resolução nº 341 de 2009 da Comissão Intergestores Bipartite do Ceará (CIB/CE). 2009.

CEARÁ. Plano Estadual de Atenção Oncológica: Rede de Oncologia. Fortaleza: Secretaria da Saúde, 2023.

CEARÁ. Ofício nº 338/2023, de 13 de abril de 2023. Solicitação de aporte financeiro para a reestruturação da Rede de Atenção à Saúde, 2023.

CEARÁ. Secretaria da Saúde. Ofício nº 338 de 13 de abril de 2023. Solicita aporte financeiro para a reestruturação da Rede de Atenção à Saúde, com foco no paciente com câncer no Estado do Ceará, 2023.

CEARÁ. Rede SESA, SESA/CE, 2024.

GOLGHER, A. B. Introdução à Econometria Espacial. Editora Paco, 1. ed., 2015

INCA, INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER Estimativa 2023: Incidência de Câncer no Brasil. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/inca-lanca-a-estimativa-2023-incidencia-de-cancer-no-brasil. Acesso em: 10 ago. 2025.

MENICUCCI, T. M. G. Cooperação e coordenação na implementação de políticas públicas: as relações intergovernamentais na regionalização da assistência à saúde. Brasília, agosto de 2014.

MENICUCCI, T. M. G.; MARQUES, A. M. F. Cooperação e Coordenação na implementação de Políticas Públicas: O Caso da Saúde. Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro; v. 59, p. 823-865, 2016.

MORAIS, M. M. D. Regionalização da assistência à saúde no estado de Minas Gerais: capacidade de provisão de serviços hospitalares de média complexidade. Dissertação (Mestrado em Administração Pública) – Fundação João Pinheiro, Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho, 2019.

MOREIRA, L. C. D. O. Planejamento em saúde: a programação pactuada e integrada da assistência à saúde no estado de Mato Grosso do Sul. Tese apresentada como requisito para obtenção do título de Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Saúde e Desenvolvimento na Região CentroOeste da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, 2017.

MOREIRA, L. C. D. O.; TAMAKI, E. M. A Programação Pactuada e Integrada como instrumento de garantia da integralidade da atenção à saúde no SUS. Interações, Campo Grande, MS, v. 18, n. 4, p. 99-108, out./dez. 2017.

OMS. Organização Mundial de Saúde. Prevenindo o Câncer. [Internet]. Geneva: World Health Organization; jun. 2017.

PORDEUS, M. P.; PORDEUS, C. L. V.; ROLIM, F. A. R.; NUNES, K. J. O.; E SILVA, E. D. S.; ARAÚJO, A. M.; DO AMARAL, M. S.; ALVES, S. R. M. Psicodinâmica do trabalho e sua implicância na saúde do trabalhador: contexto da Reforma Trabalhista. Revista Foco, v. 16, n. 6, 2023. Disponível em: https://ojs.focopublicacoes.com.br/foco/article/view/2344. Acesso em: 20 ago. 2025.

PORDEUS, M. P.; OLIVEIRA, R. N. de; GONÇALVES, R. S.; FERNANDES, M. M. dos S. S. Governança e arranjos institucionais: a coparticipação como instalações para planejamento, controle e aperfeiçoamento das Políticas Educacionais no Estado do Ceará. Revista Brasileira de Desenvolvimento, v. 3, p. e78409, 2025. Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/78409. Acesso em: 20 jun. 2025.

PORDEUS, M. P.; SANTOS, K. P. Institutional arrangements, popular coparticipation and governance in Educational Public Policies: an integrative literature review. Revista Direitos Sociais e Políticas Públicas - Unifafibe, v. 12, p. 105-130, 2024.

PETERS, B. G.; PIERRE, J. (Eds.). The SAGE Handbook of Public Administration. SAGE Publications, 2012.

SALDANHA, F. G. P.; JORGE, M. S. B.; LINARD, C. F. B. M. Planning and Management in Hospital Management: a scope review. Research, Society and Development, v. 11, n. 10, p. 1-10, 2022.

SILVA, P. S. D. A programação pactuada e integrada como estratégia para a ampliação do acesso e qualificação das redes de atenção a saúde, Políticas Públicas e Desenvolvimento, v. 1, n. 1, ago.-dez. 2016, 36-52, 2016.

SOUZA, C. Participatory budgeting in Brazilian cities: Limits and possibilities in building democratic institutions. Environment and Urbanization, v. 18, n. 1, p. 159-179, 2006.

Publicado

2025-08-28

Cómo citar

Milhome, N. C., Santos, M. D., Lobo, P. G., Araujo, M. V. A., Pordeus, M. P., Cardoso, R. de O., & Oliveira, C. M. da S. (2025). LA PROGRAMACIÓN ACORDADA E INTEGRADA (PPI) COMO INSTRUMENTO PARA GARANTIZAR LA INTEGRIDAD DE LA ATENCIÓN SANITARIA EN EL SUS: UN ESTUDIO DE CASO SOBRE LA MEJORA DE LA ASISTENCIA ONCOLÓGICA EN LA REGIÓN SANITARIA DE FORTALEZA, CEARÁ. Revista De Geopolítica, 16(4), e658. https://doi.org/10.56238/revgeov16n4-026