A GEOGRAFIA POLÍTICA E O NEOINSTITUCIONALISMO HISTÓRICO COMO ABORDAGEM TEÓRICA PARA UM ESTUDO DAS CAUSAS DA DITADURA EM MOÇAMBIQUE

Autores

  • Duarte Luciano Antunes Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Unicamp.
  • Bruno César Pinto Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Unicamp.

Palavras-chave:

Ditadura, Moçambique, FRELIMO, Geografia Política, Neoinstitucionalismo Histórico.

Resumo

O presente estudo teve como objetivo resgatar elementos teóricos da Geografia Política e do Neoinstitucionalismo Histórico para uma análise da formação e recrudescimento do Estado moçambicano - sob a direção da FRELIMO. Partimos da premissa que a formação e posteriormente, o recrudescimento do Estado moçambicano sob a direção da FRELIMO está ligada há problemáticas geográficas, que levaram a elite política dirigente optar por um tipo de regime, em detrimento de outros; pois, no ato de formação do Estado pós-colonial, um dos problemas dispostos para a nova classe dirigente fora a incapacidade de articulação e diálogo com as Autoridades Tradicionais, levando a FRELIMO a optar por uma estilo de regime mais rígido e centralizador. Para a análise Histórica, utilizou-se estudos de Lourenço (2005, 2009). Para a construção teórica geográfica e política, optamos pelos autores mais “clássicos” da abordagem marxista, resgatando nestes, um olhar espacial-geográfico-político das relações sociais e de poder. 

Biografia do Autor

  • Duarte Luciano Antunes, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Unicamp.
    Mestrando do Departamento de Ciência Política da Universidade Estadual de Campinas.
  • Bruno César Pinto, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Unicamp.
    Mestrando do Departamento de Ciência Política da Universidade Estadual de Campinas.

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Publicado

2016-07-05

Como Citar

Luciano Antunes, D., & César Pinto, B. (2016). A GEOGRAFIA POLÍTICA E O NEOINSTITUCIONALISMO HISTÓRICO COMO ABORDAGEM TEÓRICA PARA UM ESTUDO DAS CAUSAS DA DITADURA EM MOÇAMBIQUE. REGEO- REVISTA INTERDISCIPLINAR, 7(2), 68-87. https://revistageo.com.br/revista/article/view/152