A GEOESTRATÉGIA DOS DRONES AÉREOS

Autores

  • Carlos Eduardo Valle Rosa Universidade da Força Aérea (UNIFA)
  • Eduardo Araújo da Silva Universidade da Força Aérea (UNIFA) e Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA)
  • Pedro Barbezani Carvalho e Ribeiro Força Aérea Brasileira (FAB)

Palavras-chave:

Drones, Geoestratégia, Emprego Militar

Resumo

Os drones aéreos têm se tornado uma tecnologia essencial nas operações militares, cujo significado geoestratégico é investigado nesta pesquisa. O artigo sintetiza a evolução histórica dos drones; descreve a atualidade dos drones aéreos; e apresenta as metodologias atualmente utilizadas para classificação dos tipos de drones. Por meio de uma pesquisa bibliográfica, de abordagem dedutiva e qualitativa, levanta evidências que apontam para a relevância geoestratégica dos drones em operações militares. Para tanto, se vale de fundamentos teóricos da geografia e da estratégia militares, que proporcionam a abordagem dos resultados por meio do método geoestratégico. O artigo conclui sobre três formas de se compreender o emprego geoestratégico dos drones aéreos: o sensoriamento remoto; a ação de decapitação de lideranças; e em ataques contra alvos.

Biografia do Autor

  • Carlos Eduardo Valle Rosa, Universidade da Força Aérea (UNIFA)
    Doutor em Geografia pela UFR. Mestre em Ciências Aeroespaciais. Bacharel em História. Professor permanente do Programa de Pós-Graduação da Universidade da Força Aérea (UNIFA).
  • Eduardo Araújo da Silva, Universidade da Força Aérea (UNIFA) e Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA)
    Doutorando no Programa de Pós-Graduação da Universidade da Força Aérea (UNIFA).
  • Pedro Barbezani Carvalho e Ribeiro, Força Aérea Brasileira (FAB)
    Mestre em Engenharia de Produção e Sistemas na Universidade do Vale do Rio dos Sinos.

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Publicado

2024-04-15

Edição

v. 15 n. 1 (2024): Revista de Geopolítica

Seção

ARTIGOS

Como Citar

Rosa, C. E. V., da Silva, E. A., & Ribeiro, P. B. C. e. (2024). A GEOESTRATÉGIA DOS DRONES AÉREOS. REGEO- REVISTA INTERDISCIPLINAR, 15(1), 1-21. https://revistageo.com.br/revista/article/view/487