REMOTE WORK AND THE RIGHT TO DISCONNECT: NEW CHALLENGES FOR POST-PANDEMIC LABOR RELATIONS
DOI:
https://doi.org/10.56238/revgeov16n5-095Keywords:
Telework, Right to Disconnect, Worker's HealthAbstract
The consolidation of telework in the post-pandemic scenario reshapes labor relations, introducing challenges related to the dilution of boundaries between professional and personal life. The relevance of this study lies in the urgency of protecting worker's health in the face of continuous hyperconnectivity, which exposes individuals to exhaustive workdays and the invasion of rest time. The main objective is to analyze the legal and psychosocial challenges of this modality, focusing on the implementation of the right to disconnect as a protective instrument. To this end, a bibliographic approach methodology is employed, with a qualitative analysis of scientific productions, legislation, and jurisprudence relevant to the theme. The main results point to the existence of a significant regulatory gap, the intensification of psychosocial risks such as stress and burnout, and a pronounced gender dimension, which shows a greater burden for female workers. It is concluded that the right to disconnect presents itself as an indispensable mechanism for building a sustainable remote work model that harmonizes productivity with well-being and dignity.
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