ENTRE EL SILENCIO Y LA RESISTENCIA: EL CIERRE DE LAS ESCUELAS QUILOMBA EN BRASIL: PERIODO DE 2015 A 2025
DOI:
https://doi.org/10.56238/revgeov16n4-029Palabras clave:
Educación Escolar Quilombola, Cierre de Escuelas, Políticas Públicas, Comunidades Quilombolas, Impactos EducativosResumen
Este artículo científico realiza una revisión bibliográfica sobre el cierre de escuelas quilombolas en Brasil, abarcando el período comprendido entre 2015 y 2025. La investigación busca comprender las dinámicas y los factores que llevaron al cierre de escuelas en comunidades quilombolas, reflexionando sobre sus implicaciones sociales, culturales y educativas. El análisis de los estudios revela que el cierre de estas escuelas está vinculado a políticas públicas inadecuadas, falta de inversión y reconocimiento de la identidad cultural de las comunidades quilombolas, así como a presiones económicas y sociales. El estudio también destaca los impactos negativos observados en el acceso a la educación, la preservación cultural y las perspectivas de desarrollo local. Con base en la revisión bibliográfica y las proyecciones futuras, este artículo busca promover una mayor concienciación e incentivar a las instituciones a promover políticas educativas que respeten y valoren la singularidad de las comunidades quilombolas, garantizándoles condiciones adecuadas de enseñanza y aprendizaje. Con base en el marco teórico de la colonialidad del poder (Quijano), el racismo institucional (Carneiro; Mbembe) y las perspectivas sobre la descolonización del conocimiento (Walsh; Freire), se interpreta que estos cierres no representan meras decisiones administrativas, sino la continuación de procesos históricos de exclusión que invisibilizan a las personas quilombolas y sus conocimientos. El estudio también destaca los impactos negativos observados en el acceso a la educación, la preservación cultural y las perspectivas de desarrollo local.
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