GOBIERNO CORPORATIVO Y SOSTENIBILIDAD: LA INSERCIÓN DE CRITERIOS ESG EN LA CULTURA ORGANIZACIONAL DE LAS EMPRESAS BRASILEÑAS
DOI:
https://doi.org/10.56238/revgeov16n4-044Palabras clave:
Gobernanza Corporativa, Sostenibilidad, Cultura Organizacional, ESG, Responsabilidad Corporativa, Empresas BrasileñasResumen
La creciente demanda por prácticas corporativas sostenibles ha impulsado la adopción de los criterios ESG (Environmental, Social and Governance) por parte de las empresas brasileñas. Este artículo analiza cómo estos criterios se están incorporando a la cultura organizacional a través de las directrices de la gobernanza corporativa. La investigación adopta un enfoque cualitativo y bibliográfico, basado en estudios recientes sobre el papel estratégico de la gobernanza en la institucionalización de prácticas sostenibles y éticas. Los resultados indican que la integración exitosa de los pilares ESG depende del liderazgo ético, de la transparencia en la comunicación corporativa y de la participación de los stakeholders internos. Se concluye que la gobernanza corporativa actúa como catalizadora de la sostenibilidad empresarial cuando está alineada con los principios ESG, promoviendo cambios culturales consistentes e impactos positivos en la reputación, la longevidad y el desempeño de las organizaciones.
Descargas
Referencias
B3. Guia ESG B3: relato de práticas ambientais, sociais e de governança. 2023. Disponível em: https://www.b3.com.br. Acesso em: 18 ago. 2025.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Edição revista e ampliada. Lisboa: Edições 70, 2011.
BROWN, M. E.; TREVIÑO, L. K. Ethical leadership: a review and future directions. The Leadership Quarterly, v. 17, n. 6, p. 595–616, 2006. DOI: https://doi.org/10.1016/j.leaqua.2006.10.004.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; DA SILVA, R. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS – CVM. Guia para elaboração do relatório ESG. 2022. Disponível em: https://www.gov.br/cvm. Acesso em: 18 ago. 2025.
DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. The SAGE handbook of qualitative research. 5. ed. Thousand Oaks: SAGE Publications, 2018.
DIMAGGIO, P. J.; POWELL, W. W. The iron cage revisited: institutional isomorphism and collective rationality in organizational fields. American Sociological Review, v. 48, n. 2, p. 147–160, 1983. DOI: https://doi.org/10.2307/2095101.
ECCLES, R. G.; IOANNOU, I.; SERAFEIM, G. The impact of corporate sustainability on organizational processes and performance. Management Science, v. 60, n. 11, p. 2835–2857, 2014. DOI: https://doi.org/10.1287/mnsc.2014.1984.
ECCLES, R. G.; KLIMENKO, S. The investor revolution. Harvard Business Review, v. 97, n. 3, p. 106–116, 2019. Disponível em: https://hbr.org/2019/05/the-investor-revolution. Acesso em: 18 ago. 2025.
FLICK, U. Introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009.
FREITAS, M. E.; SEIDL, D. A. ESG e cultura organizacional: uma análise da implementação em grandes empresas brasileiras. Revista de Administração Contemporânea, v. 24, n. 3, p. 189–207, 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-7849rac2020190077.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
GVCES – CENTRO DE ESTUDOS EM SUSTENTABILIDADE DA EAESP/FGV. Empresas e ODS: panorama da agenda ESG no Brasil. 2021. Disponível em: https://www.fgv.br/ces. Acesso em: 18 ago. 2025.
IBGC – INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA. Código das melhores práticas de governança corporativa. 6. ed. 2020. Disponível em: https://www.ibgc.org.br. Acesso em: 18 ago. 2025.
INSTITUTO AKATU. Panorama do consumo consciente no Brasil: 20 anos de Akatu. 2021. Disponível em: https://www.akatu.org.br. Acesso em: 18 ago. 2025.
INSTITUTO ETHOS. Perfil das práticas ESG nas empresas brasileiras. 2023. Disponível em: https://www.ethos.org.br. Acesso em: 18 ago. 2025.
ITAÚ UNIBANCO. Relatório anual ESG 2022. 2023. Disponível em: https://www.itau.com.br/sustentabilidade. Acesso em: 18 ago. 2025.
KPMG BRASIL. ESG Radar Brasil 2023: maturidade ESG nas empresas. 2023. Disponível em: https://home.kpmg/br. Acesso em: 18 ago. 2025.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
NATURA &CO. Relatório de sustentabilidade 2022. 2023. Disponível em: https://www.naturaeco.com. Acesso em: 18 ago. 2025.
OECD – ORGANISATION FOR ECONOMIC CO-OPERATION AND DEVELOPMENT. G20/OECD principles of corporate governance. 2015. Disponível em: https://www.oecd.org. Acesso em: 18 ago. 2025.
OECD. The role of corporate governance in promoting sustainability. 2021. Disponível em: https://www.oecd.org. Acesso em: 18 ago. 2025.
PATTON, M. Q. Qualitative research & evaluation methods. 3. ed. Thousand Oaks: SAGE Publications, 2002.
PWC BRASIL. CEO Survey Brasil: estratégias ESG e transformação digital. 2022. Disponível em: https://www.pwc.com.br. Acesso em: 18 ago. 2025.
SCHEIN, E. H. Organizational culture and leadership. 4. ed. San Francisco: Jossey-Bass, 2010.
SILVEIRA, A. D. M.; BARROS, L. A. B. D. C.; FAMA, E. H. Estrutura de propriedade e valor das empresas no Brasil. Revista de Administração de Empresas, v. 48, n. 3, p. 64–74, 2008. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-75902008000300007.
SOUZA, R. G.; OLIVEIRA, R. M. O avanço do ESG nas empresas brasileiras: entre o discurso e a prática. Revista Gestão Sustentável, v. 9, n. 1, p. 15–38, 2022. DOI: https://doi.org/10.21452/rgsa.v9i1.1891.
SUZANO. Relatório de sustentabilidade 2022. 2023. Disponível em: https://www.suzano.com.br. Acesso em: 18 ago. 2025.
UN GLOBAL COMPACT. Who cares wins: connecting financial markets to a changing world. 2004. Disponível em: https://documents.worldbank.org/pt/publication/documents-reports/documentdetail/280911488968799581/who-cares-wins-connecting-financial-markets-to-a-changing-world. Acesso em: 18 ago. 2025.
WHELAN, T.; FINK, C. The comprehensive business case for sustainability. Harvard Business Review, 2016. Disponível em: https://hbr.org. Acesso em: 18 ago. 2025.
WORLD ECONOMIC FORUM. Measuring stakeholder capitalism: towards common metrics and consistent reporting of sustainable value creation. 2020.