RESULTADOS PERCIBIDOS POR LAS PEQUEÑAS EMPRESAS DESDE LA PERSPECTIVA DE LA GESTIÓN DE LA INNOVACIÓN EN EL PROGRAMA BRASIL MÁS PRODUCTIVO - ALI ALTAMIRA PA
DOI:
https://doi.org/10.56238/revgeov16n4-077Palabras clave:
Productividad, Herramientas Ágiles, ALI, SebraeResumen
Objetivo del estudio: Analizar el impacto de la implementación de la innovación en las micro y pequeñas empresas del Programa Brasil Mais Produtivo de la Gerencia Regional Xingu Sebrae AP. Metodología/enfoque: Se trata de un estudio cualitativo descriptivo, exploratorio, con estudio de casos múltiples, seleccionando empresas del estado de Pará participantes del Programa Brasil Mais de Sebrae en el área de gestión local de Xingu. También se utilizó la investigación bibliográfica, documental y exploratoria sobre los temas abordados en el estudio, así como la recogida de datos en una plataforma específica. Originalidad/Relevancia: el artículo presenta datos que fueron aplicados al programa Brasil Mais Produtivo en el centro-oeste del estado de Pará, que trata de la productividad de las empresas y de la gestión de la innovación utilizando herramientas de respuesta ágil. Principales resultados: las empresas participantes en el programa han demostrado que, al aplicar las soluciones sugeridas, se ha producido un aumento global de los indicadores de productividad y ventas brutas, una reducción relativa de los costes y ningún cambio en la plantilla. Otra conclusión importante es que los empresarios han desmitificado la idea de que la gestión de la innovación sólo se genera invirtiendo grandes sumas de dinero. Contribuciones teóricas/metodológicas: el artículo presenta datos que pueden contribuir al desarrollo de nuevos formatos de políticas públicas y al perfeccionamiento de programas de apoyo al desarrollo de micro y pequeñas empresas y a la renovación del programa Brasil Mais Produtivo. Aportaciones sociales/de gestión: este trabajo presenta los datos de la investigación sobre la aportación de la formación tecnológica en gestión de la innovación en herramientas ágiles aplicadas a micro y pequeñas empresas y el incremento de la productividad tras participar en el programa, que puede ser utilizado como subvención en el desarrollo de nuevos trabajos similares, o con los propios emprendedores.
Descargas
Referencias
Barbosa, D. B. (2003). Uma introdução à propriedade intelectual. (2), Rio de Janeiro: Lumen Juris.
Brasil, C. C. (2023). Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006. From: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp123.htm.
Brasil, P. L. (2020). Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020. Brasília: Diário Oficial da União. From: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2020/lei/ l13979.htm.
Brasil, Profint/Fortec (2020). Selos de Autenticidade e Trabalhos de Conclusão. From: https://profnit.org.br/selos-de-autenticidade-e-trabalhos-de-conclusao/.
Brasil, Midic (2023). Produtividade e comércio exterior. Sebrae. From: https://www.gov.br/produtividade-e-comercio-exterior/pt-br/futuro-produtivo-e-digital/brasil-mais.
Brasil, Midic (2023). Projeto Brasil Mais Produtivo. Sebrae. From: https://brasilmaisprodutivo.midic.gov.br.
Brasil. Decreto n. 188, de 25 de março de 2021. Diário oficial. ED 303. From: https://altamira.pa.gov.br/wp-content/uploads/2021/03/DI%C3%81rio-Oficial-Ed.-303-1.pdf.
Brasil, Sebrae (2023). Renda de pequenos negócios. From: Pequenos negócios geram renda de R$ 420 bi por ano, aponta levantamento do Sebrae | CNN Brasil.
Brasil, Sebrae (2022). Levando seu negócio para a inovação. Disponível em: Agente Local de Inovação - Sebrae. Acesso em: 19/05/2024.
Brasil, Brasil Mais Produtivo. Ministério do Desenvolvimento da Indústria e Comércio - MDIC. 2024. From: https://brasilmaisprodutivo.mdic.gov.br/.
Brasil, Ibge (2022) Censo demografico 2022. From: https://ftp.ibge.gov.br/Censos/Censo_ Demografico_2022/Previa_da_Populacao/TO_POP2022.pdf.
Brasil, Instituto Nacional de Propriedade Industrial - INPI. Guia básico de patentes (2022). From: http://www.inpi.gov.br/menu-servicos/patente.
Christensen, C., Bartman, T., Van Bever, D., & Snyder, E. (2016). The hard truth about business model innovation. MIT Sloan Management Review.
Dos Anjos Junior, C., Dos Santos K., P. A., Prestes, R. M. S. B., & Ferreira, R. H. M. (2018). TCC's Administração.
Gargeya, V. B., & Brady, C. (2005). Success and failure factors of adopting ERP system implementation. Business process management journal, 11(5), 501-516.
Gonçalves, D. S. L. A. (2020). Trilha da inovação: uma abordagem aplicada a Micro e Pequena Empresa (MPE).
Campos, T. M., & De Oliveira L. E. (2011). Learning and Adjustement Operations to Achieve Export Strategies in Sme. Revista Ibero-Americana de Estratégia, 10(2), 159-180.
De Carvalho, A. O., Ribeiro, I., Cirani, C. B. S., & Cintra, R. F. (2016). Organizational resilience: A comparative study between innovative and non-innovative companies based on the financial performance analysis. International Journal of Innovation: IJI Journal, 4(1), 58-69.
De Carvalho, A. O.; RibeiroI. & Santana L. M. (2020) Degree of knowledge and adoption of working capital management procedures in small and medium enterprises. International Journal of Development Research, 10 (06) 37325-37332.
De Matos M. M. (2012). Gestão da produtividade nas empresas. Revista Organização Sistêmica, 1(1), 110-119.
De Matos, H. T., Ramos, H. R., Machado, M. K. B., & Tellini, L. (2016). Design Thinking como abordagem de inovação em serviços. Simpósio Internacional de Gestão de Projetos, Inovação e Sustentabilidade. Anais [...]. São Paulo: Uninove.
Matos, H., & Ramos, H. (2017). As motivações e as barreiras para as universidades públicas contribuírem com o desenvolvimento da inovação tecnológica nas empresas: a visão dos gestores universitários. VI Simpósio Internacional De Gestão de Projetos Inovação e Sustentabilidade, 1-17.
Esparrago Jr, R. A. (1988). Kanban. Production and Inventory Management Journal, 29(1), 6.
Frezatti, F. (2000). Orçamento empresaria: planejamento e controle gerencial.l. São Paulo: Atlas, 4.
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. Editora Atlas SA.
Greenacre, P., Gross, R., & Speirs, J. (2012). Innovation Theory: A review of the literature. Imperial College Centre for Energy Policy and Technology, London.
Humphrey, A. S. (2005). SWOT analysis. Long Range Planning, 30(1), 46-52.
Johnson, C. N. (2016). The benefits of PDCA. Quality Progress, 49(1), 45.
Kuligovski, C., Robert, A. W., Azeredo, C. M. O. D., Setti, J. A. P., & Aguiar, A. M. D. (2021). 5S and 5W2H tools applied to research laboratories: experience from Instituto Carlos Chagas-FIOCRUZ/PR for cell culture practices. Brazilian Archives of Biology and Technology, 64(spe), e21200723.
Leydesdorff, L., & Etzkowitz, H. (1998). Triple Helix of innovation: introduction. Science and public policy, 25(6), 358-364.
Lima, J. A. T. (2022). Análise dos resultados da produtividade e da percepção de gestores de micro e pequenas empresas participantes do programa agentes locais de inovação.
Manthey, N. B., Verdinelli, M. A., Rossetto, C. R., & Carvalho, C. E. (2016). Desempenho da inovação de produto: teste de uma escala para aplicação em PME´ s. Revista Ibero Americana de Estratégia, 15(4), 43-62.
Manual, D. O. (2004). Manual de Oslo: proposta de diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação tecnológica. Versão FINEP.
Marr, B. (2012). Key Performance Indicators (KPI): The 75 measures every manager needs to know. Pearson UK.
Oliveira, B. S. D. (2018). Programa Agentes Locais de Inovação: proposição de metodologia para indução ao registro de propriedade industrial.
Ramos, H. R., Matos, H. T., & Mota, E. H. S. (2015). Organizational Context as Element of the Development Ambidexterity in the Small Business. International Journal of Innovation, 3(1), 35-47.
Schumpeter, J. A., & Opie, R. (1934). The theory of economic development: an inquiry into profits, capital, credit, interest, and the business cycle. Harvard University Press.
Silva, F. L. (2019). Capacitação profissional para microempreendedores: programa de mídia sobre propriedade intelectual e inovação. Salvador.
Tidd, J. (2014). Conjoint innovation: Building a bridge between innovation and entrepreneurship. International Journal of Innovation Management, 18(01), 1450001.
Wagner, E. R., & Hansen, E. N. (2005). Innovation in large versus small companies: insights from the US wood products industry. Management decision, 43(6), 837-850.
Zago, A. P., Arantes, B. R., Nunes, E. F., & Lemes, S. I. R. L. E. I. (2005). área temática: finanças cálculo do ponto de equilíbrio em condições de risco e incerteza. Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia.