TAMBAQUI (Colossoma macropomum) DE ORIGEN EXTRATIVO Y DE PISCICULTURA, COMERCIALIZADO EN SANTARÉM – PA
DOI:
https://doi.org/10.56238/revgeov16n5-164Palabras clave:
Comercio, Férias, Actividades Extractivas, Cultivo, TambaquiResumen
La pesca y la acuicultura son actividades importantes para la producción de alimentos y la socioeconomía en la Amazonía, donde el tambaqui (Colossoma macropomum) es muy popular. Este estudio describe la comercialización del tambaqui en Santarém, Paraná, según su origen (pesca extractiva o de cultivo), disponibilidad y preferencia. Los datos se recopilaron en 2025 en el Mercado de Pescado, Mercadão 2000 y Mercado Modelo, de vendedores y consumidores. El tambaqui de pesca extractiva es el preferido, pero su oferta disminuye cada año, además de la veda, mientras que el tambaqui de cultivo está ganando importancia. El tambaqui de pesca extractiva se considera más saludable y se prefiere para guisos y fritos, mientras que el tambaqui de cultivo es más graso y mejor asado. El tambaqui de cultivo proviene de los estados de Boa Vista (RR), Mato Grosso (MT) y Rondônia (RO). La comercialización estimada es de 920.793 kg/año (75.373 kg/año provenientes de la extracción y 845.420 kg/año de la piscicultura). Los titulares de licencias adquieren el tambaqui por R$ 18,54 ± 2,15/kg (extracción) y R$ 17,69 ± 1,57/kg (piscicultura), con un precio de venta promedio al consumidor de R$ 25,00 ± 6,22/kg (extracción) y R$ 23,84 ± 1,61/kg (piscicultura), lo que resulta en una ganancia de R$ 3,20 ± 1,10/kg (extracción) y R$ 6,38 ± 2,45/kg (piscicultura). Los montos involucrados en el proceso de compraventa se estimaron en R$ 16.652.418,00 (a proveedores) y R$ 21.572.979,00 (ventas a consumidores), lo que generó un ingreso de R$ 4.920.561,00 (titulares de permisos). El consumo per cápita de tambaqui por parte de los consumidores se estimó en 7,56 ± 2,84 kg/persona/año.
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Referencias
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