BENEFICIOS DEL DRENAJE LINFÁTICO APLICADO EN EL LINFEDEMA POR FISIOTERAPEUTAS EN EL TRATAMIENTO DE LA MUJER TRAS EL CÁNCER DE MAMA
DOI:
https://doi.org/10.56238/revgeov16n5-174Palabras clave:
Drenaje, Linfedema, Fisioterapeutas, MamaResumen
El cáncer de mama constituye la neoplasia maligna más incidente entre las mujeres en Brasil, excluyendo los tumores de piel no melanoma. Se estima, para cada año del trienio 2023-2025, la ocurrencia de 73.610 nuevos casos. Se trata de una patología multifactorial, asociada a factores endocrinos, conductuales, ambientales y genéticos, destacando las mutaciones en los genes BRCA1 y BRCA2. El presente estudio tiene como objetivo analizar, a través de una revisión de la literatura, los beneficios del drenaje linfático aplicado en el linfedema por fisioterapeutas en el tratamiento de mujeres poscáncer de mama, mediante un estudio descriptivo, de carácter cualitativo, a través de una síntesis narrativa y comparativa de los hallazgos, agrupando las evidencias según categorías temáticas: incidencia y epidemiología, factores de riesgo, tratamiento oncológico, complicaciones físico-funcionales y actuación de la fisioterapia. Los estudios seleccionados revelan que el drenaje linfático manual (DLM), cuando es aplicado por fisioterapeutas, se caracteriza como un recurso terapéutico de gran relevancia en el tratamiento del linfedema en mujeres posmastectomía. Conclúyase que el DLM tiene como impacto la disminución del linfedema, la reducción significativa del volumen del miembro superior afectado, la mejora funcional, el aumento de la movilidad articular, de la capacidad para realizar actividades diarias y de la calidad de vida, la contribución a la reabsorción de fluidos intersticiales, la aceleración de la cicatrización, la estimulación de la inmunidad y la reabsorción de hematomas y equimosis, la prevención y disminución de la ocurrencia de complicaciones secundarias en el postoperatorio inmediato y tardío y el alivio del dolor.
Descargas
Referencias
AMENDOLA, L. C. B.; VIEIRA, R. A contribuição dos genes BRCA na predisposição hereditária ao câncer de mama. Revista Brasileira de Cancerologia, v. 51, n. 4, p. 325-330, 2005. Disponível em: https://rbc.inca.gov.br/index.php/revista/article/download/1927/1171/14032. Acesso em: 25 set. 2025.
BATISTA, A. T. D. et al. Drenagem linfática manual: histórico, métodos e eficácia. Revista Maiêutica, Indaial, v. 1, n. 1, p. 35-40, 2017. Disponível em: https://publicacao.uniasselvi.com.br/index.php/EIP/article/view/1823/911. Acesso em: 8 out. 2025.
CHAVES, M. J. A.; GREGOLIS, T. B. L. Os efeitos clínicos da drenagem linfática manual e sua aplicabilidade: revisão bibliográfica. Dê Ciência em Foco, [S. l.], v. 2, n. 2, p. 114-126, 2023.
DE SOUZA FERRAZ RIBEIRO, M.; TAVARES DE FARIAS, M.; ALMEIDA BRANDÃO, I.; ALCÂNTARA DOVAL DE CARVALHO VIANA, P. Hormonioterapia oral no câncer de mama: fatores que podem influenciar a adesão. Journal of Management & Primary Health Care, [S. l.], v. 8, n. 1, p. 16–26, 2017. DOI: 10.14295/jmphc.v8i1.277.
GERMANO, A. B. S. B. Aspectos genéticos relacionados ao câncer de mama: revisão narrativa. Brasília: UniCEUB, 2019. Disponível em: https://repositorio.uniceub.br/jspui/bitstream/prefix/14723/1/Ana%20Beatriz.pdf. Acesso em: 25 set. 2025.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2019.
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. Estimativa de 2023: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, 2022. Disponível em: https://www.gov.br/inca/pt-br/assuntos/gestor-e-profissional-de-saude/controle-do-cancer-de-mama/dados-e-numeros/incidencia. Acesso em: 25 set. 2025.
KOCHENBAECKER, K. B. et al. Cancer risks in BRCA1 and BRCA2 mutation carriers. JAMA, v. 317, n. 23, p. 2402-2416, 2017. DOI: 10.1001/jama.2017.7112.
MARCONDES, L.; LANA, K.; FREITAS, J.; SOUSA, S. Qualidade de vida das pacientes submetidas à mastectomia com esvaziamento axilar. Revista Foco, 2024, e5556. DOI: 10.54751/revistafoco.ed.esp-029.
MARQUES, J. R. et al. Análise dos efeitos da drenagem linfática manual no tratamento do linfedema pós-mastectomia. Saúde & Ciência em Ação, [S. l.], v. 1, n. 1, p. 28-39, 2015.
MARQUES, T. M. L. S.; SILVA, A. G. Anatomia e fisiologia do sistema linfático: processo de formação de edema e técnica de drenagem linfática. Scire Salutis, [S. l.], v. 10, n. 1, p. 1-9, 2020. Disponível em: https://www.sustenere.inf.br/index.php/sciresalutis/article/view/CBPC2236-9600.2020.001.0001/1898. Acesso em: 8 out. 2025.
MENDES, K. D. S.; SILVEIRA, R. C. C. P.; GALVÃO, C. M. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & Contexto Enfermagem, v. 17, n. 4, p. 758–764, 2008.
MIRANDA, P. M.; VIEIRA, R. A.; SANTOS, A. Predisposição hereditária ao câncer de mama: revisão atualizada dos genes BRCA1 e BRCA2. Revista Brasileira de Mastologia, v. 30, n. 2, p. 89-95, 2020.
NORA, A. L. L.; REGIS, I.; ROSA, M. P. A importância da drenagem linfática manual no pós-operatório. Maiêutica - Atividades Físicas, Saúde e Bem-Estar, [S. l.], v. 1, p. 1-13, 2018. Disponível em: https://publicacao.uniasselvi.com.br/index.php/EIP/article/view/1821/909. Acesso em: 8 out. 2025.
PEREIRA, A. A. et al. Genes BRCA1 e BRCA2: implicações no câncer de mama hereditário. Revista de Ciências Médicas e Biológicas, v. 20, n. 1, p. 45-52, 2021.
PETITO, E. L.; GUTIÉRREZ, M. G. R. Elaboração e validação de um programa de exercícios para mulheres submetidas à cirurgia oncológica de mama. Revista Brasileira de Cancerologia, [S. l.], v. 54, n. 3, p. 275–287, 2008.
PRADO, A. S.; MACIEL, B. F.; TEIXEIRA, F. F. S.; FAGUNDES, G. R. S. Os benefícios da drenagem linfática pós-mastectomia / The benefits of lymphatic drainage after mastectomy. Id on Line. Revista de Psicologia, [S. l.], v. 14, n. 52, p. 362–373, 2020.
SOARES, R. L.; LIMA, A. P.; OLIVEIRA, F. A. Intervenções fisioterapêuticas no linfedema pós-mastectomia: revisão sistemática. Revista Brasileira de Cancerologia, v. 67, n. 4, p. e-041122, 2021. DOI: 10.32635/2176-9745.RBC.2021v67n4.1122.
SOUZA, M. T.; SILVA, M. D.; CARVALHO, R. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo), v. 8, n. 1, p. 102–106, 2010.