GEOMETRIC KNOWLEDGE EMERGING FROM THE FABRICATION, GRADUATION AND USE OF LEONARD DIGGES’ CROSS-STAFF: INSIGHTS FROM IN-SERVICE MATHEMATICS TEACHERS
DOI:
https://doi.org/10.56238/revgeov16n5-283Keywords:
Cross-staff, Leonard Digges, Geometry Education, History of Mathematics, Teacher EducationAbstract
This article discusses the geometric knowledge that emerges when in-service mathematics teachers are invited to fabricate, graduate and use Leonard Digges’ cross-staff in a continuing education course. The study is part of a qualitative research project carried out in a public school in the municipal network of Fortaleza (Brazil). The empirical material was produced in the course Geometria e História – Instrumentos Históricos e o Ensino de Geometria, focusing on Module 3 and, in particular, on Task 10, in which the participants systematized, in a table, the mathematical knowledge they considered to be mobilized in each stage of the construction of the instrument. The data set includes written records of the tasks, resource cards based on Digges’ A Boke Named Tectonicon and audio recordings of group discussions. The analysis highlights four main axes: (a) understanding of unit, subunit and subdivision of segments, linked to the use of feet and inches; (b) relations between scale, composition of the main staff and proportionality; (c) attention to perpendicularity, alignment and practical decisions involved in the fabrication of the prototype; and (d) attempts to connect these ideas with curricular documents such as BNCC and DCRFor. The results suggest that working with historical mathematical instruments can foster richer discussions about measurement, fractions, proportionality and similarity of triangles in teacher education, while also revealing limits for the direct transposition of such activities to regular classrooms.
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