LIBERTAD DE EXPRESIÓN Y REGULACIÓN DE LAS REDES SOCIALES: LÍMITES CONSTITUCIONALES Y RESPONSABILIDAD DE LAS PLATAFORMAS DIGITALES
DOI:
https://doi.org/10.56238/revgeov16n5-207Palabras clave:
Libertad de Expresión, Plataformas Digitales, Regulación, Derechos FundamentalesResumen
Las plataformas digitales están transformando radicalmente las formas de comunicación y debate público, planteando desafíos sin precedentes a la aplicación de los principios constitucionales sobre libertad de expresión. Este estudio analiza críticamente la relación entre la libertad de expresión y la regulación de las redes sociales, identificando los límites constitucionales aplicables y examinando los modelos de rendición de cuentas para las plataformas digitales. La relevancia de esta investigación se justifica por la centralidad de las redes sociales en los procesos democráticos contemporáneos y la urgencia de establecer marcos regulatorios equilibrados. El objetivo principal es sintetizar el conocimiento jurídico sobre la libertad de expresión en el entorno digital, los límites constitucionales y los modelos de rendición de cuentas de las plataformas. La metodología se caracteriza por una revisión integradora de la literatura jurídica, de naturaleza cualitativa y enfoque descriptivo-analítico, con un estudio bibliográfico en bases de datos científicas y jurídicas, que abarca publicaciones entre 2020 y 2025. Los resultados muestran que la libertad de expresión no es un derecho absoluto, sino que encuentra límites en valores constitucionalmente protegidos, y que los modelos regulatorios varían significativamente entre jurisdicciones. Se concluye que una regulación eficaz exige enfoques equilibrados, transparencia en los procesos de moderación, garantías procesales adecuadas y la democratización de las decisiones que afectan a los derechos comunicativos.
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