ÉTICA Y SEGURIDAD PÚBLICA: DESAFÍOS CONTEMPORÁNEOS EN LA ERA DE LAS TECNOLOGÍAS EMERGENTES

Autores/as

  • Wilson Garcia Pereira Junior
  • Marta Helena Szadkoski
  • Juliana Helena Corrêa
  • Jocineia Medeiros
  • Adriano Krul Bini
  • Aristides Samuel Machavane
  • Aroldo da Silva Tavares
  • Luciana Furlanetto Pereira
  • Luciane Cristina Silva
  • Marcos Galdino

DOI:

https://doi.org/10.56238/revgeov16n5-257

Palabras clave:

Ética, Seguridad Pública, Redes Sociales, Inteligencia Artificial, Carta de Derechos de Internet de Brasil, LGPD (Ley General de Protección de Datos de Brasil)

Resumen

Los avances en las tecnologías digitales han transformado profundamente las formas de interacción humana, las dinámicas sociales y los mecanismos para cometer delitos, amplificando los desafíos éticos y los riesgos para la seguridad pública. Si hace poco más de una década, la expansión de internet ya estaba redefiniendo comportamientos y relaciones, hoy las plataformas de redes sociales, el procesamiento masivo de datos y los sistemas de inteligencia artificial intensifican las tensiones entre la privacidad, la libertad y la protección colectiva. En Brasil, la promulgación del Marco Civil da Internet (Carta Brasileña de Derechos de Internet) y la Lei Geral de Proteção de Dados (Ley General de Protección de Datos Brasileña) establecieron nuevos parámetros legales para este escenario, aunque la velocidad de las innovaciones tecnológicas a menudo supera la capacidad normativa e institucional del Estado. Este artículo analiza, desde una perspectiva crítica e interdisciplinaria, cómo la evolución de las tecnologías digitales desde 2010 ha reconfigurado los valores éticos, las prácticas sociales y las formas de delincuencia, destacando: el papel de los algoritmos, la cultura del anonimato y la circulación de datos en la amplificación de los comportamientos antisociales; la forma en que estas transformaciones impactan en la seguridad pública; y los desafíos éticos emergentes para la sociedad contemporánea. Se concluye que la consolidación de una cultura digital responsable, alineada con los principios éticos, es condición indispensable para que la tecnología promueva el bienestar colectivo y no se convierta en un vector de vulnerabilidad social capaz de crear un entorno propicio para prácticas delictivas.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

ANCHIETA, G. O. S., CARVALHO, A. S. M., ALBUQUERQUE, L. F. S., SOUTO, P. F., SILVA, L. C. A., & ARAUJO, P. Q. (2022). Diferenças entre Ética e Moral. E-Acadêmica, 3(1), e053183. https://doi.org/10.52076/eacad-v3i1.83

ARND-CADDIGAN, M. Sherry TURKLE: Alone Together: Why We Expect More from Technology and Less from Each Other. Clin Soc Work J 43, 247–248 (2015). https://doi.org/10.1007/s10615-014-0511-4

BAUMAN, Zygmunt. Danos colaterais: desigualdades sociais numa era global. Editora Schwarcz-Companhia das Letras, 2013.

BISPO, Adrielle da Silva; BINTO, Emanuel Vieira. Crimes cibernéticos: da ineficácia da lei carolina dieckmann na prática de crimes virtuais. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, [S. l.], v. 9, n. 11, p. 354–369, 2023. DOI: https://doi.org/10.51891/rease.v9i11.12291

CARNEIRO, L. V. V.; SANTOS, J. N.; EDLER, G. O. B. Direito cibernético: o impacto gerado pela lei carolina dieckmann no combate aos crimes virtuais realizados contra as crianças e adolescentes. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, [S. l.], v. 8, n. 11, p. 2061–2080, 2022. DOI: https://doi.org/10.51891/rease.v8i11.7793

CARR, Nicholas. The shallows: What the Internet is doing to our brains. WW Norton & Company, 2020.

DAMIÃO, A. S., & Novais, T. G. (2024). Consequências jurídicas da lgpd para os crimes virtuais. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(11), 6590–6613. https://doi.org/10.51891/rease.v10i11.17054

YASIN, N. A. M. “The Evolution of Online Extremism in Malaysia.” Counter Terrorist Trends and Analyses 9, no. 7 (2017). DOI: http://www.jstor.org/stable/26351534

FLORIDI, L. The Ethics of Information. Oxford: Oxford University Press, 2013.

DOI: https://doi.org/10.1093/acprof:oso/9780199641321.001.0001

HOLT, T., BOSSLER, A., & SEIGFRIED-SPELLAR, K. (2022). Cybercrime and Digital Forensics: An Introduction (3rd ed.). Routledge. https://doi.org/10.4324/9780429343223

JACOMINO. D. Você é um profissional ético? Você S.A., São Paulo, v.3, n.25, p.28-37,jul. 2000.

KAUFMAN, Dora; SANTAELLA, Lucia. O papel dos algoritmos de inteligência artificial nas redes sociais. Revista FAMECOS, [S. l.], v. 27, n. 1, p. e34074, 2020. DOI: https://doi.org/10.15448/1980-3729.2020.1.34074

MARQUES, L. G. Psicoterapia on-line: regulamentação e reflexo nas plataformas de atendimento. Psicologia em Pesquisa, v. 16, n. 3, p. 1-25, 2022. DOI: https://doi.org/10.34019/1982-1247.2022.v 16.32168

MITTELSTADT, B. Principles alone cannot guarantee ethical AI. Nat Mach Intell 1, 501–507 (2019). https://doi.org/10.1038/s42256-019-0114-4

MÔCHO, J. O crescimento do comércio eletrônico no pós-pandemia e os desafios da legislação vigente. Revista Eletrônica da OAB-RJ, [S. l.], 2025.

MORLEY, J., ELHALAL, A., GARCIA, F. et al. Ethics as a Service: A Pragmatic Operationalisation of AI Ethics. Minds & Machines 31, 239–256 (2021). https://doi.org/10.1007/s11023-021-09563-w

NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. The Wise Company: How Companies Create Continuous Innovation. Oxford: Oxford University Press, 2019.

NUNES, D. H.; LEHFELD, L. S. Cidadania digital: direitos, deveres, lides cibernéticas e responsabilidade civil no ordenamento jurídico brasileiro. Revista de Estudos Jurídicos da UNESP, Franca, v. 22, n. 35, 2019. DOI: https://doi.org/10.22171/rej.v22i35.2542

PRADO, A. P. P. Emoções Conectadas: Desvendando o impacto da inteligência emocional na liderança e gestão de pessoas na era digital. REVISTA ACADÊMICA DA LUSOFONIA, [S. l.], v. 2, n. 7, p. 1–11, 2025. DOI: https://doi.org/10.69807/2966-0785.2025.115

SANTOS, L.R; MARTINS, L.B; TYBUSCH, F.B.A. Os Crimes Cibernéticos E O Direito A Segurança Jurídica: Uma Análise Da Legislação Vigente No Cenário Brasileiro Contemporâneo. 4º Congresso Internacional de Direito e Contemporaneidade, 8 a 10 de novembro de 2017, Santa Maria/RS.

SANTOS, A. C. Variações conceituais entre a ética e a moral. Filosofia Unisinos, v. 22, n. 2, p. e22207, 2021. DOI: https://doi.org/10.4013/fsu.2021.222.07

SCHMITZ, A. H. (2025). O dano moral ao nascituro no contexto digital. Revista Contemporânea, 5(7), e8581. https://doi.org/10.56083/RCV5N7-046

SILVA BARBOSA, A. et al. Relações humanas e privacidade na internet: implicações bioéticas. Revista de bioética y derecho, n. 30, p. 109-124, 2014.

SIQUEIRA, D. P.; NUNES, D. H. Conflitos digitais: cidadania e responsabilidade civil no âmbito das lides cibernéticas. Revista Jurídica da FA7, v. 15, n. 2, p. 127-138, 2018.

TAMANDARÉ, A. F.; SEIDEL, G. S.; LEONARDELI, P. B. O impacto da tecnologia na leitura no ensino superior: desafios e possibilidades para a formação de leitores críticos no curso de pedagogia. Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro, v. 10, n. 1, p. 1-33, 2025. DOI: https://doi.org/10.61164/rmnm.v10i1.4003

TSAMADOS, A., AGGARWAL, N., COWLS, J. et al. The ethics of algorithms: key problems and solutions. AI & Soc 37, 215–230 (2022). https://doi.org/10.1007/s00146-021-01154-8

VERMELHO, Sônia Cristina; VELHO, Ana Paula Machado; BERTONCELLO, Valdecir. Sobre o conceito de redes sociais e seus pesquisadores. Educação e Pesquisa, v. 41, n. 4, p. 863-881, 2015. DOI: https://doi.org/10.1590/s1517-97022015041612

Publicado

2025-12-11

Cómo citar

Pereira Junior, W. G., Szadkoski, M. H., Corrêa, J. H., Medeiros, J., Bini, A. K., Machavane, A. S., Tavares, A. da S., Pereira, L. F., Silva, L. C., & Galdino, M. (2025). ÉTICA Y SEGURIDAD PÚBLICA: DESAFÍOS CONTEMPORÁNEOS EN LA ERA DE LAS TECNOLOGÍAS EMERGENTES. Revista De Geopolítica, 16(5), e1116. https://doi.org/10.56238/revgeov16n5-257