EL PENSAMIENTO ECOSISTÉMICO EN CAPRA Y LOS LÍMITES DE LA CRÍTICA SOCIOAMBIENTAL

Autores/as

  • Mauro Cristiano de Paula Silva
  • Cristiano Araújo Soares
  • William Rodrigues Ferreira

DOI:

https://doi.org/10.56238/revgeov16n5-275

Palabras clave:

Cartesianismo, Pensamiento Sistémico, Economía Política, Educación Ambiental

Resumen

Este artículo propone considerar el vínculo entre el discurso de la ecología sistémica y la crítica de la economía política como un enfoque crítico de la educación ambiental. El artículo se comprende una compilación que esboza las premisas de una preocupación poco abordada. Este es un material sintético, indicativo de un prolegómeno con posibilidad de expansión. El procedimiento metodológico que emplea considera, respectivamente, la existencia del mundo externo, demostrado y no demostrado por el método analítico mecanicista, elevado a la categoría de verdad absoluta y juzgado por el acto de pensar; el esfuerzo del «buen pensamiento» sistémico por romper la lógica del racionalismo irracional de las verdades establecidas a partir de las interconectividades entre las partes y el todo mediante la comprensión de las cadenas recíprocas de interacción; finalmente, se plantearán puntos sobre los límites de la crítica ecosistémica y sus desarrollos socioambientales contemporáneos. Dado que el método analítico cartesiano propone la fragmentación del conocimiento, el concepto de naturaleza se reduce a recursos subordinados para la producción de bienes destinados a la reproducción del capital. Sin embargo, la propuesta del paradigma ecosistémico es la de la reunificación basada en el movimiento de la vida, incluyendo, evidentemente, la figura humana, plural, diversa y compleja, aunque limitada al individuo, por lo que no alcanza a las instituciones capturadas por la lógica del capital.

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Publicado

2025-12-14

Cómo citar

Silva, M. C. de P., Soares, C. A., & Ferreira, W. R. (2025). EL PENSAMIENTO ECOSISTÉMICO EN CAPRA Y LOS LÍMITES DE LA CRÍTICA SOCIOAMBIENTAL. Revista De Geopolítica, 16(5), e1138. https://doi.org/10.56238/revgeov16n5-275