DETERMINACIÓN

Autores/as

  • Luzimary de Jesus Ferreira Godinho Rocha
  • José Francisco Lopes Filho
  • Javier Telis Romero

DOI:

https://doi.org/10.56238/revgeov16n5-153

Palabras clave:

Kiwi, Deshidratación Osmótica, Nutrientes

Resumen

Actualmente, el interés en el estudio del secado ha facilitado la incorporación de ciertos alimentos que anteriormente eran casi imposibles de comercializar, debido a las tecnologías avanzadas de almacenamiento que permiten mantener nutrientes, vitaminas y otros compuestos bioactivos, entre ellos la deshidratación osmótica y el secado convectivo. Este estudio tiene como objetivo determinar los macro y micronutrientes del kiwi var. Hayward, comercializado por CEAGESP – São José do Rio Preto – SP, en estado fresco, después del pretratamiento osmótico y del secado convectivo. Los análisis se realizaron según la AOAC y mediante técnica espectrofotométrica de absorción atómica. Los resultados demostraron que los macronutrientes son similares a los encontrados en la literatura clásica. Los valores de micronutrientes mostraron un aumento en la concentración de potasio, fósforo y magnesio, con la deshidratación osmótica a temperaturas de 60 °C y 70 °C.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (1998). Portaria nº 33, de 13 de janeiro de 1998. Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde.

Association of Official Analytical Chemistry. (2000). Official methods of analysis (17a ed.). Association of Official Analytical Chemistry.

Azeredo, H. M. C. (2004). Fundamentos de estabilidade de alimentos. Embrapa Agroindústria Tropical.

Azoubel, P. M., El-Aouar, A. A., Tonon, R. V., Kurozawa, L. E., Antonio, G. C., Murr, F. E. X., & Park, K. J. (2009). Effect of osmotic dehydration on the drying kinetics and quality of cashew apple. International Journal of Food Science and Technology, 44(5), 980–986. http://dx.doi.org/10.1111/j.1365-2621.2008.01783

Beever, D. J., & Hopkirk, G. (1990). Fruit development and fruit physiology. In Kiwifruit science and management. Ray Richards in Association with the New Zealand Society for Horticultural Science.

Bendlin, R. C. S. (2003). Secagem convectiva de erva-mate (Ilex paraguariensis) [Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina]. https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/84982/206656.pdf?sequence=1

Celestino, S. M. C. (2010). Princípios de secagem de alimentos. Embrapa Cerrados.

Corsino, J. (2009). Bioquímica. Ed. UFMS.

Mafra, D., & Cozzolino, S. M. F. (2007). In S. M. F. Cozzolino (Org.), Biodisponibilidade de nutrientes (2a ed.).

Mendes-Filho, N. E., & Silva, C. F. (2010). Determinação de macrocomponentes e minerais no fruto abacaxi (Ananas comosus L. Merril) [Monografia de Especialização, Universidade Federal do Maranhão].

Miller-Ihli, N. J. (1996). Atomic absorption and atomic emission spectrometry for the determination of the trace element content of selected fruits consumed in the United States. Journal of Food Composition and Analysis, 9(4), 301–311.

Park, K. J., Bin, A., & Brod, F. P. R. (2001). Obtenção das isotermas de sorção e modelagem matemática para a pera (Pyrus sp.) com e sem desidratação osmótica. Ciência e Tecnologia de Alimentos, 21(1), 73–77. http://www.scielo.br/pdf/cta/v21n1/5368.pdf

Park, K. J., Bin, A., & Brod, F. P. R. (2002). Drying of pear d’Anjou with and without osmotic dehydration. Journal of Food Engineering, 56(2-3), 97–103.

Paz, M. F. (2007). Produção e caracterização do fermentado alcoólico de Actinidia deliciosa variedade Bruno produzido em Santa Catarina [Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade do Oeste de Santa Catarina].

Pena, R. S., & et al. (2008). Estudo da secagem da fibra residual do maracujá. Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial, 2(1), 1–13.

Saquet, A. A., & Brackmann, A. (1995). A cultura do kiwi. Revista Ciência Rural, 25(1), 177–182.

Saravia, C. T. (2006). Intermittent drying conditions in rice seeds [Tese de doutorado, Universidade Federal de Pelotas].

Tabela Brasileira de Composição de Alimentos. (2011). TACO: Tabela brasileira de composição de alimentos (4a ed. revisada e ampliada). Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação, Universidade Estadual de Campinas. https://www.unicamp.br/nepa/taco/contar/taco_4_edicao_ampliada_e_revisada.pdf?arquivo=taco_4_versao_ampliada_e_revisada.pdf

Tognon, A. L. (2012). Quantificação e avaliação da bioacessibilidade in vitro de micro e macroelementos em frutas, hortaliças e cereais [Dissertação de mestrado, Universidade de São Paulo].

Universidade Federal de São Paulo. (s.d.). Relatório básico: Kiwi fresco, cru. Departamento de Informática em Saúde, Escola Paulista de Medicina. http://www.dis.epm.br/servicos/nutri/public/alimento/nutriente/relatorio/2/id/09148/seqQuant/4

Descargas

Publicado

2025-11-18

Cómo citar

Rocha, L. de J. F. G., Lopes Filho, J. F., & Romero, J. T. (2025). DETERMINACIÓN . Revista De Geopolítica, 16(5), e973. https://doi.org/10.56238/revgeov16n5-153